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A Congregação das Irmãs de São José de Chamberry, fundada em 1650 em Lê Puy, na França, comemora neste ano 40 anos de chegada à região Nordeste do Brasil. O primeiro grupo, composto por nove irmãs oriundas do sul do país, chegou à diocese de Balsas, centro-sul do Maranhão, em março de 1969.

Em uma época difícil, em que havia pouca presença da vida religiosa na diocese maranhense, as religiosas viviam na simplicidade, porém, com atuação marcante junto à Igreja local nos mais diversos setores, exercendo atividades de caridade conforme as necessidades da realidade com a qual trabalhavam.

No dia 19 de março, festa de São José, foi aberta a celebração dos 40 anos na região, que se estenderá até 15 de novembro com visitas às comunidades onde as irmãs estiveram ou ainda estão.

"Na primeira paróquia onde fizemos essas visitas, Riachão e Feira Nova do Maranhão, foi gratificante e estimulador perceber o carinho e o reconhecimento do povo, e constatar que a semente lançada naquela terra deu frutos. Inclusive (frutos) da vida da Congregação que se mantém viva e renovada com uma história que soma três séculos e meio", dizem as irmãs.

A Congregação das Irmãs de São José de Chamberry completou 150 anos de atuação no Brasil em 2008. Lideradas pela venerável Madre Marie Theodore Voiron, o primeiro grupo de religiosas chegou primeiramente à cidade de Itu, em São Paulo.

 

A Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeu ou Escalabrinianas (Missiinariae Sancti Caroli - Scalabinianae) (MSCS)– também foi fundada pelo beato João Batista Scalabriniem PiacenzaItália, no dia 25 de outubro de 1895 e tem como Co-fundadores os irmãos padre José Marchetti e Madre Assunta Marchetti. Sua missão é o serviço evangélico e missionário aosmigrantes, de preferência os mais pobres e necessitados.

congregação expandiu-se inicialmente no Brasil e, em seguida, na Europa (1936), na América do Norte (1941) e, nos últimos decênios, em outros países da América Latina, na Ásia e naÁfrica. Hoje está presente em vinte países e conta com oitocentas e quatorze freiras e cento e cinqüenta e nove comunidades.

Fiel ao carisma e atenta aos desafios da mobilidade humana, a congregação acolhe a proposta da Igreja de servir junto àquela parcela do gênero humano em mobilidade e ser "sinal da ternura deDeus e testemunho particular do mistério da Igreja que é virgem, esposa e mãe" (V.C. 57) em sintonia com as palavras do evangelho: "era estrangeiro e me acolhestes" (Mt 25,35).

Há um ramo feminino de missionárias seculares, instituído Como missionárias seculares, não estáveis, estas mulheres são enviadas não somente a viver no mundo a sua consagração, mas a permanecer em um diálogo constante com ele, a reconhecer em cada ambiente o lugar ideal para criar espaço, no caminho dos votos, à vida de Nosso Senhor Jesus Cristo pobre, virgem e obediente, verdadeiro homem universal.

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